Taxas de mortalidade continuam altas no país devido ao fato de que a enfermidade ainda é diagnosticada em estágio avançado
Fonte: Site Zero Hora - 07 de outubro de 2011.
O câncer de mama é o câncer mais frequente entre as mulheres tanto em países desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Além disso, é o segundo tipo mais comum do mundo, respondendo a 22% dos casos novos a cada ano. No entanto.
De acordo com informações do Instituto Nacional de Câncer (INCA), as taxas de mortalidade continuam altas devido ao fato de que a enfermidade ainda é diagnosticada em estágio avançado. No entanto, se diagnosticado e tratado precocemente, as chances de cura são grandes.
Detecção precoce
O diagnóstico precoce é fundamental para a eficiência do tratamento e a sobrevida da paciente, por isso, o recomendado pelo INCA é que as mulheres com idade entre 40 e 49 anos realizem o exame clínico das mamas uma vez por ano.
Já a mamografia, capaz de mostrar lesões em fase inicial, deve ser realizada a cada dois anos por mulheres entre 50 e 69 anos.
O autoexame das mamas é importante, porém, não é estimulado pelo instituto como método isolado de detecção precoce, portanto, não substitui o exame profissional.
Embora a hereditariedade seja responsável por apenas 10% dos casos, mulheres com histórico familiar de câncer de mama — especialmente se uma ou mais parentes de primeiro grau foram acometidas antes dos 50 anos — têm maior risco de desenvolver a doença. Por esta razão, este grupo deve ter acompanhamento médico a partir dos 35 anos.
Fique atenta aos sintomas
:: Alterações na pele que recobre a mama
:: Secreção no mamilo
:: Nódulo no seio ou na axila
:: Dor mamária
Cuidado com os fatores de risco
:: Obesidade e alimentação desequilibrada
:: Falta de exercícios regulares
:: Ingestão de álcool
:: Exposição a radiaões ionizantes antes dos 35 anos
:: Primeira menstruação precoce
:: Menopausa tardia (após os 50 anos)
:: Primeira gravidez após os 30 anos
:: Não ter tido filhos
Fonte: Site Zero Hora - 07 de outubro de 2011.
O câncer de mama é o câncer mais frequente entre as mulheres tanto em países desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Além disso, é o segundo tipo mais comum do mundo, respondendo a 22% dos casos novos a cada ano. No entanto.
De acordo com informações do Instituto Nacional de Câncer (INCA), as taxas de mortalidade continuam altas devido ao fato de que a enfermidade ainda é diagnosticada em estágio avançado. No entanto, se diagnosticado e tratado precocemente, as chances de cura são grandes.
Detecção precoce
O diagnóstico precoce é fundamental para a eficiência do tratamento e a sobrevida da paciente, por isso, o recomendado pelo INCA é que as mulheres com idade entre 40 e 49 anos realizem o exame clínico das mamas uma vez por ano.
Já a mamografia, capaz de mostrar lesões em fase inicial, deve ser realizada a cada dois anos por mulheres entre 50 e 69 anos.
O autoexame das mamas é importante, porém, não é estimulado pelo instituto como método isolado de detecção precoce, portanto, não substitui o exame profissional.
Embora a hereditariedade seja responsável por apenas 10% dos casos, mulheres com histórico familiar de câncer de mama — especialmente se uma ou mais parentes de primeiro grau foram acometidas antes dos 50 anos — têm maior risco de desenvolver a doença. Por esta razão, este grupo deve ter acompanhamento médico a partir dos 35 anos.
Fique atenta aos sintomas
:: Alterações na pele que recobre a mama
:: Secreção no mamilo
:: Nódulo no seio ou na axila
:: Dor mamária
Cuidado com os fatores de risco
:: Obesidade e alimentação desequilibrada
:: Falta de exercícios regulares
:: Ingestão de álcool
:: Exposição a radiaões ionizantes antes dos 35 anos
:: Primeira menstruação precoce
:: Menopausa tardia (após os 50 anos)
:: Primeira gravidez após os 30 anos
:: Não ter tido filhos